30 de abr. de 2013

Louvores e Estudos: Louvor e Adoração com MAxwel Moreira nas 12 horas ...

Louvores e Estudos: Louvor e Adoração com MAxwel Moreira nas 12 horas ...: Louvor e Adoração com MAxwel Moreira nas 12 horas de LOuvor na Igreja Unida Jardim Canada

Louvores e Estudos: Maxwel Moreira

Louvores e Estudos: Maxwel Moreira

Louvores e Estudos: Jeremias 31:31

Louvores e Estudos: Jeremias 31:31

Jeremias 31:31

Salmos 125

1-Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.
2-Assim como estão os montes à roda de Jerusalém, assim o SENHOR está em volta do seu povo desde agora e para sempre.
3-Porque o cetro da impiedade não permanecerá sobre a sorte dos justos, para que o justo não estenda as suas mãos para a iniqüidade.
4-Faze bem, ó SENHOR, aos bons e aos que são retos de coração.
5-Quanto àqueles que se desviam para os seus caminhos tortuosos, levá-los-á o SENHOR com os que praticam a maldade; paz haverá sobre Israel.

29 de abr. de 2013

Deus é Fiel.

Profecias sobre Jesus Cristo no Antigo Testamento

Profecias sobre Jesus Cristo no Antigo Testamento 

 O MESSIAS – O PRIMOGÊNITO DA CRIAÇÃO
Profecia
Provérbio 8:24-25 – Antes de haver abismo, eu nasci e antes ainda de haver fontes carregadas de águas. Antes que os montes fossem firmados, antes de haver outeiros, eu nasci.
Cumprimento Colossenses 1:15  e João 1:14-15 3:16 – Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação. 
 O MESSIAS PARTICIPOU COM DEUS NA CRIAÇÃO DO MUNDO
Profecia
Provérbio 8:29-30 Gênesis 1:26 – quando fixava ao mar o seu limite, para que as águas não traspassassem os seus limites; quando compunha os fundamentos da terra; então eu estava com ele e era seu arquiteto, dia após dia, eu era as suas delícias, folgando perante ele em todo tempo.
Cumprimento
João 1:10 1:3 – O Verbo estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu.  

26 de abr. de 2013

Maxwel Moreira


Calendário EBD 2013

Versículos para Jovens

E há de ser que, depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões.
Joel 2:28

Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.
1 João 2:14

Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados.
Tito 2:6

25 de abr. de 2013

Versículos Bíblicos para Jovens

Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua palavra.
Salmos 119:9

Rapazes e donzelas, velhos e crianças. Que louvem o nome do SENHOR, pois só o seu nome é exaltado; a sua glória está sobre a terra e o céu.
Salmos 148:12-13

Alegra-te, jovem, na tua mocidade, e alegre-se o teu coração nos dias da tua mocidade, e anda pelos caminhos do teu coração e pela vista dos teus olhos; sabe, porém, que por todas essas coisas te trará Deus a juízo.
Eclesiastes 11:9

Louvor de Maxwel Moreira

http://youtu.be/ag_UW9Egsx4

24 de abr. de 2013

Salmo 1°


Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
Antes tem o seu prazer na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.
Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará.
Não são assim os ímpios; mas são como a moinha que o vento espalha.
Por isso os ímpios não subsistirão no juízo, nem os pecadores na congregação dos justos.
Porque o SENHOR conhece o caminho dos justos; porém o caminho dos ímpios perecerá.

22 de abr. de 2013

Adoração: Um estilo de vida



Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e verdade”. João 4.23,24.
Por muitos anos tenho aprendido e ensinado sobre adoração e, cada vez mais, reconheço que esse é um assunto sobre o qual o Espírito de Deus precisa nos ensinar muito mais. Desde o início de meu ministério me deparei com essas palavras de Jesus. O Espírito Santo abriu meu coração para buscar um entendimento mais amplo dessa verdade. Tenho um profundo desejo de vivê-la, pois, Jesus afirmou que é exatamente isso que o coração do Pai procura.
Entendo que Deus não busca adoração, pois, dela o céu está repleto. Compreendo, pela Palavra, que Deus procura adoradores mais que adoração e que eles o façam em espírito e verdade.
Este artigo não pretende ser um tratado completo sobre esse assunto. Mas, sim, uma reflexão de um coração que a cada dia diz ao Pai: “Eis-me aqui Senhor, quero ser um entre os adoradores que procuras. Quero ser encontrado por Ti, ó Pai, no meu viver, no meu lar, no meu ministério, dia após dia, onde eu estiver; e que tu possa contar comigo como teu adorador”.
Quero, com todo o amor, projetar aos que trabalham nessa área da vida da igreja a minha experiência como adorador, músico, compositor e produtor. Será a palavra de quem, por muitos anos, tem participado nesse setor da vida da igreja local como na extra local. Palavra dirigida a todos aqueles que servem a Deus nesse campo, buscando ajudar aos que procuram, como eu, serem verdadeiros adoradores.
A Semente
Desde pequeno cresci em uma congregação evangélica, onde aprendi que a adoração a Deus era uma forma diferente de se cantar. Quando nos reunimos nos cultos havia um tempo inicial dedicado ao cântico de “corinhos de adoração”, visando preencher o espaço em que as pessoas chegavam e se preparavam para participar do encontro. Durante o culto os hinos eram cantados pelo hinário, os testemunhos eram apresentados e a Palavra era ministrada. Assim, por muito tempo, o conceito que eu possuía de adoração limitava-se ao que fazíamos nos momentos  que antecediam ao culto.
Assim como eu, muitas pessoas devem ter recebido esse ou outros conceitos não corretos de adoração, levando-as a um enfoca a adoração como uma forma, um estilo, ou um espaço de tempo a ser preenchido.
Para muitas pessoas adorar é um ato contemplativo que busca uma aproximação maior a Deus. Era, assim, que os monges medievais compreendiam. Uma contemplação de Deus, feita na vida reclusa que levavam, em total separação do mundo exterior. Assim, passavam grande parte de suas vidas em celas solitárias, confinados em clausuras, contemplando e adorando a Deus. Não digo que tais conceitos estejam de todo errados, porém afirmo que adoração é algo que vai muito além de formas ou expressões estereotipadas, pré-determinadas pelo tempo, espaço e estilo.
Tudo isso, entretanto, expressa uma grande verdade, a adoração começa com a busca que um ser humano faz para estar diante do Deus Criador. Adoração é fruto de uma “semente” que Deus plantou no coração do homem ao criá-lo (Gênesis 1.26,27). Antes que o diabo plantasse a semente do joio da rebelião e da desobediência, Deus já semeara a sua preciosa semente – sua imagem e semelhança – ao soprar-lhe o fôlego de vida (Gênesis 2.7). É a presença dessa semente divina que leva o homem a buscá-lo. Em cada pessoa que nasce a semente se faz presente e a acompanhará por toda a sua vida. Desde as mais longínquas civilizações que temos conhecimento, o homem, de diferentes formas, buscou a Deus, até mesmo não tendo noção das dimensões do que fazia. Ao estudarmos qualquer uma das culturas da humanidade veremos que existiu, em todas, uma centralização na busca do divino, do desconhecido, do sobrenatural, da razão de existir, do santo e do ser. Quando um nativo se prostra diante do sol, em seu interior há uma procura de Deus. Quando os pagãos fazem seus sacrifícios a diferentes divindades e entidades, revela-se uma busca incessante daquele que o criou.
O diabo sabendo da existência dessa semente procurou fazer com que o homem se satisfizesse com mentiras e ilusões. Assim ele quer, nas mais diferentes seitas e religiões, transferir o poder de Deus para distintos espíritos enganadores. Ele tenta anular o poder do sangue de Cristo usando o sangue de animais e de aves. Entretanto, nada disso, nem mesmo outros sofismas demoníacos podem anular, substituir ou satisfazer a “semente” que está na pessoa humana. Nem mesmo qualquer ídolo moderno como o dinheiro, conforto, lazer e prazeres poderão fazê-lo.
Em Efésios 1.5,12,14 há a afirmação de que o homem foi criado para glória de Deus. Deduzimos, assim, que o homem foi formado para ser um adorador do Deus vivo, único e verdadeiro, que o criou. O homem vive para ter comunhão com o Deus, eterno e único. A “semente” pode estar nele adormecida, mas não lhe poderá ser tirada.
A adoração se expressa através de nós quando nos voltamos para Deus, reconhecendo o que ele é, o que ele representa para nós e, conseqüentemente, quando entregamos-lhe o que somos e o que temos, para que tudo redunde em glória ao seu nome.

O porquê da Adoração
O relato de Mateus 4.10 sobre a tentação de Jesus, apresenta a resposta de Jesus ao diabo: “ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”. Jesus usou as palavras de Êxodo 20.4,5 onde se encontra a ordem de Deus ao povo de Israel de que, só a ele, deveriam adorar e prestar culto. A constante vontade de Satanás é roubar o que só a Deus é devido – a adoração e o louvor. Mesmo sabendo que fomos criados para o louvor e glória do Deus vivo [“a fim de sermos para louvor de sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo” - Efésios 1.12], o inimigo busca de todas as formas, deturpar o culto a Deus, limitando-o à formas e costumes, amoldando-o à cultura e aos padrões humanos, impedindo que se expresse o desejo do coração de Deus.
A adoração que Deus esperou do povo de Israel ele, agora, procura encontrar na vida da Igreja. Sutilmente, a idolatria com seus ídolos, em diferentes formas, infiltraram-se no culto da cristandade, corrompendo o entendimento dos líderes e do povo que lhe pertence.
Ao longo dos anos, tanto a forma de culto, tanto a pagã como a judaica, centralizou-se nos templos. A fé cristã lançou a noção de que os discípulos de Jesus são templos vivos, onde Deus habita. A Palavra declara: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3.16). Muitas vezes essa noção foi perdida, e o povo de Deus tornou-se dependente do sacerdócio daqueles que, comumente, são denominados: “ministros de louvor”. Com isso, perdeu-se a espontaneidade de cada pessoa adorar e louvar individualmente. Parece-nos que voltamos ao tempo em que, para haver adoração, era preciso ter locais próprios para isso, um sacerdócio especial, imagens e ídolos, intermediando o louvor a Deus. Perdeu-se a noção dada os remidos da “intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo o grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado da má consciência e lavado o corpo com água pura” (Hebreus 10.19-22).
Hoje, o Pai está restaurando toda a verdade e, em especial uma viva vida de relacionamento dos seus filhos com ele. Assim, toda a intermediação está encerrada, pois, Jesus Cristo é o único intermediário entre os salvos e o Pai Salvador. Por todo o mundo está surgindo um novo culto de verdadeira adoração àquele que disse: “ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). Quando Jesus focaliza ao Pai, ele focaliza a si mesmo, pois ele disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.9) e, também, focaliza o Espírito Santo – “o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome” (João 14.26). A Trindade Santa deve ser o único foco da verdadeira adoração.
Por diversas vezes já fiz a pergunta: porque devemos adorar a Deus? Essa pergunta invade o meu coração, pelo fato de entender que Deus é suficiente em si mesmo. Sua grandeza e majestade possuem o mais alto grau de expressão. Para Deus ser completo ele não necessita do que lhe possamos ofertar; ele não precisa de nossos sacrifícios de louvor e adoração para se rejubilar e se sentir feliz; ele não requer nosso amor para sentir-se amado, pois nele está a fonte do verdadeiro amor. “Deus é amor” define João (I João 4.16). Antes de nos criar, ele já existia em sua plenitude e era completo com o Filho e o Espírito Santo. Juntos participavam da plenitude eterna. Eis a razão de dizermos que o Pai não se preocupa com a adoração, mas, sim com os adoradores.
Para Deus ser completo não necessita do que lhe possamos ofertar; nem de nossos sacrifícios de louvor e adoração para ter alegria e sentir-se feliz; ele não precisa de expressões de amor para sentir-se amado, pois, ele é o próprio amor (I João 4.8). Antes de nos criar, ele já existia em sua plenitude e era completo com o Filho e com o Espírito Santo. Perfeitos em unidade eles participam de uma eterna plenitude. Juntos, são a plenitude em todas as coisas, inclusive de toda adoração, alegria e júbilo. Eis a razão de pensar de que o Pai não procura adoração, pois a adoração preenche todo o céu. O profeta Isaias diz: “eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia de sua glória” (Isaias 6.1-3).  Os céus estão repletos de adoração, Deus procura por filhos que o adorem.
Quando medito sobre isso, vem ao meu coração que, acima de tudo, existe algo na adoração que é de importância vital, não para Deus, mas, para os adoradores. E, se ele procura adoradores é porque o seu amor quer que as suas criaturas, na terra, participem de uma preciosa comunhão com o seu Criador. É a atitude da criatura, em seu livre arbítrio que determinará ser ou não um adorador. Deus nos deixou com essa opção. Ele que governa todas as coisas poderia ter feito o homem como um adorador nato, tal como os anjos são. Mas, assim não fez, porque quer uma adoração que parta, livre e espontaneamente, do coração humano.
Deus nos deixou a opção de adorar ou não adorá-lo. Ele que tem em suas mãos todo o governo poderia fazer com que toda a criação fosse de adoradores, tal como são os anjos no céu. Mas, ele não fez assim, deixou-a livre para fazer uma ou outra coisa. O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, opta por Jesus como seu salvador e pelo seu reino; opta em ter uma livre comunhão com Deus, que não é imposta pela vontade divina, mas é uma livre opção de amor!  A parte de Deus sempre é perfeita e completa, seu amor é inquestionável, mas, ele espera uma atitude recíproca de nossa parte. A verdadeira adoração é uma opção do nosso amor abrindo-se ao amor de Deus!
Qual é nossa opção? Deus governa sobre todas as coisas, mas deixa-nos adorá-lo ou não. A atitude correta é amá-lo e adorá-lo! A adoração é algo que satisfaz e alegra o coração de Deus, mas beneficia também o adorador, pois esse, ao optar em agradar a Deus, cumpre a sua parte nesse enlace de amor. A adoração sempre emana do amor. É o amor que lhe dá conteúdo. E, como Deus quer ser amado por nós! O que dá eficácia à adoração é o amor. Ele dá conteúdo a nossa adoração e expressa, de forma bem clara, a aliança e o compromisso que temos para com Deus e o seu reino eterno.
Amar a Deus acima de tudo
“Eu amo o Senhor, força minha” (Salmo 18.1).

         O que deve caracterizar o adorador não é a sua maneira de cantar e louvar, mas, sim, o profundo amor para com Deus. O que mais me chama a atenção nas vidas de homens como Abraão, Davi, os profetas e os discípulos de Jesus, é o profundo amor que deles fluía para com Deus. No Salmo 18.1

Davi expressa: “Eu te amo, ó Senhor”. Jesus externou o seu incondicional amor ao Pai, através de um viver inteiramente voltado à obediência. O amor ao Pai enriqueceu sua vida de devoção, adoração, submissão e, principalmente, na obediência e sacrifício – “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (João 4.34).

Quando falo sobre o amor, falo do amor “de Deus derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.5), amor que nos leva a uma comunhão que nada deste mundo pode quebrar.

Paulo, em Romanos 8.35, faz uma pergunta:: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou a perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?”, e concluí nos versículo 38 e 39: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as cousas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem as alturas, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Se esse amor está em nós, nosso coração transbordará em louvores.

Entendo que esse amor do qual Paulo fala é um amor sobrenatural, que é a expressão da presença do Pai que vive em nós. É esse amor que nos compele a amá-lo acima de todas as coisas. A prescrição de Moisés ao povo sob sua liderança foi: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus” (Deuteronômio 11.1).


É pela graça que, agora, nós podemos amar a Deus através do Espírito Santo. A minha constante pergunta é: O que é amar a Deus e, quanto eu o amo?” O nosso amor é provado quando passarmos por provações. Por exemplo: Quando não estamos bem financeiramente, isto interfere no nosso amor? Interferindo, então, precisamos rever os fundamentos nos quais edificamos o amor que dedicamos a nosso Pai Celestial.

Adoração é uma resposta dada ao constante amor de Deus por nós. Esse amor deve ser incondicional, tal como foi o amor de Abraão para com Deus, dispondo-se entregar, em um sacrifício, o seu próprio filho. Foi, assim, da mesma forma e com a mesma intensidade de amor para conosco, que Deus deu ao seu próprio Filho para nos substituir no holocausto da cruz
Asaph Borba

Te amo Senhor

18 de abr. de 2013

Oração da Mulher Cristã

Senhor, dá-me de Raquel a arte de fazer-me amar.
Dá-me de Joquebede o espírito de sacrifício e  renúncia.
Dá-me de Débora, a solidariedade e o estímulo.
De, Rute dá-me a dedicação e a bondade.
De Ana, dá-me a fé a fibra para cumprir o voto.
Como Abigail, faz-me mensageira da paz.
Como Ester, que eu seja desinteressada e altruísta.
Como Maria faz-me pura e humilde, e como Isabel, capaz de regozijar-me com o bem alheio.
De Marta, dá-me a disposição para o trabalho material e de Maria, o anseio espiritual.
Como Dorcas, a costureira que eu seja útil ao necessitado.
E como Lídia, a mulher hospedeiram que eu abra a porta ao que chegar cansado.
Como a mulher samaritana, que eu corra a falar da salvação.

O Seu Milagre Vai Chegar.




2 ° Lição - Aos Pés de Jesus

Depositados  aos pés de  Jesus


No evangelho de Mateus, capítulo 15, versículo29, lemos:
“Partindo Jesus dali, foi para junto do mar da Galileia; e, subindo ao monte, assentou-se ali. E vieram
a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram
junto aos pés de Jesus; e ele os curou. De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam,
os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de Israel.”
(Mateus 15.29-31.)
Existem pessoas que são consideradas fardos. Eu não sei explicar muitas coisas, mas é tão triste quando
um ser humano é considerado peso para a família, amigos... Não apenas na nossa cidade, mas no Brasil e no mundo afora, é possível informar-se sobre os inúmeros casos de mães, que após darem à luz a seus filhos, os abandonam como se fossem objetos descartáveis. Isso porque essas mulheres consideram seus bebês como peso, alguém que vai atrapalhar suas vidas. E assim sendo os descartam em lagoas, córregos, caçambas] de lixo, portas de casas entre tantos locais. No verso 30
de Mateus 15, está escrito assim: “E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou.” Note que todos estes foram largados aos pés de Jesus.

A expressão “largado” causa um sentimento ruim. Obviamente não é nada bom ser
largado por alguém em algum lugar. E normalmente só se é largado o considerado fardo. E no caso dessas
pessoas do texto que acabamos de ler, podemos notar que elas tinham alguma característica que a sociedade de certa forma rejeita: “Coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos.” Mas ao contrário dos bebês que são abandonados pelas mães em locais os mais indevidos, as pessoas deste texto sagrado foram abandonadas, largadas no melhor lugar para alguém estar, aos pés de Jesus. Aos pés de Jesus podemos encontrar a paz, a alegria, a cura, a libertação, o refrigério, a salvação! E
tudo isso as pessoas de Mateus 15, a partir do verso 29, encontraram; “Ele os curou.” Jesus não perguntou para esses enfermos porque eles adoeceram.
O questionamento dele não era filosófico, para saber o motivo de determinadas razões. Certamente você não pode enumerar as vezes que colocou aos pés do Senhor situações
difíceis, problemas, enfermidades porque sabia que não havia outro lugar para depositá-los a não ser
nos pés do Senhor. Jesus não se preocupa com os motivos porque Ele os conhece. Jesus deseja libertar uma vida de tudo aquilo que a aprisiona.
É verdade que hoje encontramos muitos coxos, não somente no sentido literal, pois coxo é aquele que
tem alguma deformidade. Existem milhares de pessoas coxas no caráter, na verdade, no amor, na compaixão.
Nessas existe a ausência de algo. Algumas talvez não sejam cegas fisicamente, mas cegas das escolhas, elas
não sabem para onde vão. Pessoas que estão vivendo sem rumo, sem direção, sem propósito. Outras, não
são mudas, contudo, não sabem dialogar, não conversam.
Podem ser pais que não conversam com os filhos, esposas que não conversam com os maridos,
irmãos que não conversam entre si. “E outros muitos”, nos diz o texto. Nós não sabemos o que estes outros
tinham ao certo, mas podemos acreditar que também eram tidos como fardos e pesos. Mas como disse,
Jesus não estava interessado em como eles eram, estavam, mas como poderiam ficar. Jesus Cristo nunca
desprezou ninguém. Por isso, leitor precioso, algo que você sempre precisa guardar no coração é o valor
que Ele nutre por você. Ninguém o ama mais do que Ele. Mas pode ser que você ainda não tenha se dado
conta disso, e há um sentimento latejando em sua alma porque muitos o consideram fardo. Dizem isso
sobre você pelo fato de estar desempregado, ou de não ter tido sucesso na escola ou simplesmente por
não realizar o sonho que a pessoa sonhou para ela e quis que você o realizasse. Não sei, esses são alguns
motivos hipotéticos, mas seja qual for, ele é suficiente para magoar, ferir, aprisionar uma pessoa. Existem
lares destruídos porque o marido fala para a mulher que ela é imprestável. Outros porque o pai ouviu dos
filhos que ele é um peso, e depois o levaram para um asilo, e não o colocaram aos pés de Jesus. Todas essas situações que podem ser reais em alguma família poderiam ser diferentes se depositadas aos pés de
Cristo. Todas elas poderiam, e podem, ser restauradas. Aos pés de Jesus aqueles que são considerados um
peso se tornam leves. Eu fico a imaginar o que pode ter acontecido com as pessoas que foram largadas
aos pés de Jesus ao encontrarem com aqueles que as abandonaram. Saiu de casa paralítico? Voltou para
casa andando. O cego entrou em casa enxergando e fazendo comentários do que estava vendo. O outro
que não tinha perna chegou em casa andando.
Aquela que era muda chegou diante do portão e gritou onome de um ente querido. Enfim, qual deve ter sidoo impacto dessas pessoas voltando para suas casas, uma vez que foram largadas aos pés de Jesus? “Lembrar- se-ão do Senhor e a ele se converterão os confins da terra; perante ele se prostrarão todas as famílias das nações.” (Salmo 22.27.)

17 de abr. de 2013

Maxwel Moreira - Louvando a Deus


Adoração Profética


Deus está restaurando a sua Igreja em todas as áreas, e também na adoração.


Visão e Atos Proféticos na Igreja
 
Deus está restaurando a sua Igreja em todas as áreas, e também na adoração. Está trazendo um mover na área profética através de uma música produzida no céu por gente que está ouvindo de Deus o que falar, o que cantar e o que fazer.
Muitos pensam que adoração profética tem a ver com um novo estilo, mas tem mais a ver com a total restauração de uma visão do que com estilos musicais e formas de tocar e cantar.
A profecia na Igreja deve sempre promover a glória de Deus edificando, exortando e consolando (1 Cor.14:3) . De modo que a visão profética, a adoração profética e o ministério profético têm que promover essas ênfases para estar de acordo com a Palavra.
Nos evangelhos, nós vemos Jesus profetizando, vemos os apóstolos profetizando e temos a ênfase no ministério profético junto com outros ministérios, que estão também sendo restaurados por Deus.
Vemos alguns atos proféticos sendo realizados  e dando uma sólida base para que possamos ver como deve ser este ministério na Igreja, quando ele vem através de atos e manifestações, ou de uma Palavra ou cântico de louvor e adoração.
As manifestações e atos proféticos têm que ser bíblicos
A única fonte que a Igreja tem para guiar-se em tudo que faz é a Palavra de Deus. Às vezes, temos a tentação de realizar, falar ou cantar algo para o qual não encontramos base bíblica na Palavra de Deus. E, muitos agindo assim, dizem que o fazem na direção de Deus.
Mas, na verdade, quando não andamos de acordo com a Palavra, estamos andando por nós mesmos e não pela voz de Deus. A Palavra é fundamento sólido para o mover profético na Igreja. Toda prática mesmo que em parte vá de encontro com a Palavra de Deus é a base para heresia.
Todas as grandes heresias na história da Igreja tiveram seu início não com grandes distorções, mas com pequenas práticas não fundamentadas na Palavra. Tenho ouvido relatos e tenho presenciado reuniões em que pessoas rugem como animais selvagens, outras miam como gatos, outros latem como cães, outros voam como águias e outros pulam como bezerros.
Chamam isso de mover profético quando, na Palavra, vemos que é uma aberração para Deus, como diz em Romanos 1:22 e 23 – “Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a Glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem de homens corruptível bem como de aves, quadrúpedes e répteis.”
E também em Isaías 35:8 e 9, falando sobre o caminho do Senhor, ele diz: “E ali haverá bom caminho, caminho que se chamará o Caminho Santo; o imundo não passará por ele, pois será somente para o seu povo, quem quer que por ele caminhe não errará, nem mesmo o louco, ali não haverá leão, animal feroz não passará por ele, nem se achará nele, mas os remidos andarão por ele.”
Se Deus quisesse que o homem agisse como animal, Ele o teria feito com tais capacidades. Mas Deus nos fez com lindas vozes para cantar, dar Glória a Deus e aleluia; nos fez com lágrimas, com mãos e pés com entendimento para discernirmos o que vem dEle e o que é modismo ou engano - e até mesmo doutrina de demônios.
As manifestações e atos proféticos têm que ser guiados pelo Espírito Santo.
Jesus disse que nos enviaria o seu Santo Espírito para nos ensinar todas as coisas e, principalmente, a nos guiar profeticamente. Em Romanos 8:14 diz que “todos os que são guiados pelo Espírito Santo, estes são filhos de Deus.” Paulo enfatiza em todo seu ensino o andar no Espírito, o viver uma vida em total submissão ao Espírito Santo.
Quero, entretanto, enfatizar algo sobre a presença do Espírito em nosso meio. Ele sempre caminha e age de acordo com a Palavra de Deus. Exemplo: Tenho ouvido a expressão “este espírito e este mover em minha vida ou esta reunião são incontroláveis.”
Porém, a Palavra fala que o espírito do profeta está sujeito ao profeta. De modo que Deus não traz nenhum mover que seja irracional. Pelo contrário, a Palavra fala que o verdadeiro culto a Deus passa por nossa razão (Romanos 12:1), porque em nossa razão e em nossa vontade é onde o Espírito Santo age e atua.
Quem gosta de fazer coisas irracionais é o diabo, que quer fazer com que homens e mulheres ajam como animais. Deus, porém, quer sempre fazer com que o homem se pareça com o Homem Perfeito que é Jesus, sempre guiado e controlado nas mínimas coisas pelo Espírito Santo.
O irracional e incontrolável não pode ser guiado, não sente as nuances da pomba que é o Espírito; o irracional não é sensível nem acessível por Deus e pelos irmãos; se torna voltado para si mesmo e não edifica ninguém e, dificilmente gera uma experiências perene com o Senhor.
As manifestações e atos proféticos têm de estar acompanhados e respaldados pelos outros ministérios instituídos por Deus na Igreja
(Ef 4:11)
Deus não quer nenhum ministério solitário. Ele não quer ninguém se movendo apenas como membro e não como corpo, como indivíduo e não como família. Muitos dos profetas atuais têm a tendência de serem homens solitários, como foram os profetas do Antigo Testamento e o próprio João Batista.
Mas, na Igreja, é diferente. De acordo com Efésios 4:11 o ministério profético deve caminhar juntamente com os outros ministérios para edificação da Igreja. Mesmo quando fala do dom do Espírito de profetizar (1 Coríntios 12:10), ele está lá junto com outros dados também pelo Espírito a outras pessoas, ou até mesmo à mesma pessoa.
Quando fala em buscar com zelo os melhores dons, há uma ordem hierárquica dada por Deus no que diz respeito ao aproveitamento para o corpo. Fala que, em primeiro lugar, Deus deu pra apóstolos e, em segundo, para profetas.
Isso porque sabia o quanto muitos profetas têm a dificuldade de viver como corpo e querem ser membros isolados e, às vezes, incompreendidos. Quando, na verdade, o que Deus quer é que todos os ministérios caminhem juntos para a edificação de todo o corpo.
Os profetas têm de estar submissos às autoridades apostólicas constituídas na Igreja e precisam aprender a caminhar com elas, fazendo tudo para edificação em nível local e extra local.
O mover e a visão profética não devem enaltecer pessoas e práticas externas
O ministério profético tem que manter sua característica apostólica principal: existir unicamente para consolar, exortar e edificar (1 Coríntios 14:3). Qualquer prática ou ato profético que centralize ou enalteça pessoas estará absolutamente em desacordo com sua função bíblica.
Uma ênfase de todo ministério que vive para a Glória de Deus é não chamar a atenção sobre si, e sim sempre apontar para o Pai. Hoje se fala muito de práticas proféticas que enfatizam demasiadamente estereótipos externos, com base mais no ministério profético do Antigo Testamento do que naquele exercido e ensinado pelos apóstolos.
Com exceção de João Batista, que tinha uma maneira de vestir e comer bem diferente do comum da sua época - mas tinha sua pregação centrada no batismo e no arrependimento – e, na hora que apontou para Jesus, simplesmente disse que não era digno de desatar suas sandálias e saiu de cena até morrer por aquilo que pregava.
Hoje, o ministério profético tende a trazer uma aura de espiritualidade que mais chama a atenção para quem o pratica do que para Deus. Atualmente, temos pessoas enaltecendo instrumentos inanimados e até mesmo maneira de vestir-se e portar-se, que não enfatizam a realidade desse precioso ministério que é dado por Deus para edificação da Igreja.
Eu conheço alguns homens que são profetas em nossa geração com impacto mundial que nunca precisaram de estereótipos exteriores para manifestação poderosa da graça e glória de Deus sem precedentes. São homens que, na sua simplicidade mesmo sem Palavras, profetizam.
Asaph Borba
 http://www.vivos.com.br/229.htm

JEREMIAS 6-16



16 de abr. de 2013

Romanos 12:12 , Confiar e esperar em Deus.


Deus é contigo.Salmos 37


Adorar, porquê?



Em Mateus 4:10, durante sua tentação, Jesus diz ao diabo – “ao Senhor Teu Deus adorarás e só a Ele darás culto” usando as palavras da Lei em Êxodo 20:4 e 5, quando Deus ordena ao povo de Israel: Só a Ele adoração e o culto.

O constante desígnio de Satanás é roubar aquilo que é devido a Deus – a adoração. Mesmo sabendo que fomos feitos para louvor e glória do Deus vivo, (Ef. 1:12 – a fim de sermos para louvor da sua glória, nós os que de antemão esperamos em Cristo)., o inimigo tem tentado de todas as formas deturpar o culto a Deus, limitando-o em formas e costumes em acordo mais com culturas e padrões humanos do que com o coração de Deus, assim foi com o povo de Israel, depois com a Igreja. Sutilmente a idolatria à imagens e ídolos foi se infiltrando no culto da cristandade e foi assim corrompendo o entendimento dos líderes e crentes em geral. A forma pagã e judaica de templo foi sendo imposta à Igreja fazendo assim que os templos vivos que somos nós os redimidos (I Cor 3:16), lugar da verdadeira adoração fossem reduzidos a simples membros na maioria “leigos“ que por dezenas de séculos de escuridão e inoperância foram dependentes de um sacerdócio externo para cultuar a Deus, de geração em geração, homens, imagens e ídolos de todas as formas se colocaram como intermediários daqueles que podem achegar-se com intrepidez ao Santo dos Santos através do novo e vivo caminho que é Jesus. (Heb.10:19 a 22)
Porém hoje o Pai está restaurando toda a verdade e isto diz respeito também a nossa vida de relacionamento com Ele, e a intermediação tem acabado, pois Cristo Jesus nosso único mediador tem levado a Igreja  a um entendimento  nesta área e por todo o mundo tem surgido um novo culto de verdadeira adoração àquele que é digno, Jesus que disse,  “ninguém vem ao Pai senão por mim”. Jo. 14:6.
Quando portanto Jesus focaliza ao Pai está focalizando também a si mesmo (quem vê a mim vê ao Pai – Jo.14:9) e está focalizando também ao Espírito Santo (Jo.14:26) . A trindade Santa portanto, são o foco da nossa adoração e a Eles nos achegamos com liberdade e amor.  

Já fiz diversas vezes a pergunta porque devemos adorar a Deus?

 Esta pergunta invade o meu coração pelo fato de  entender que Deus é suficiente em Si, não apenas em sua grandeza e majestade, mas em tudo. Apesar de sabermos que Deus se alegra com nossa adoração e obediência e se entristece com o pecado, se ira com a idolatria, seu coração não necessita de nada para que seja completo, não precisa de nossos sacrifícios de louvor e de nossa adoração para ter alegria e sentir-se feliz, não precisa de nossas expressões de amor para sentir-se amado pois Ele é o próprio amor, ( I Jo 4:8). Antes de que cada um de nós existíssemos  Deus já existia em sua plenitude e era completo, e o Filho e o Espírito Santo participavam desta plenitude eterna. Em Col 1:16, falando da criação diz que “Nele (em Cristo e junto com Cristo) foram criadas todas  as coisas nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias”. 
Ele é junto com o Pai e o Espírito Santo a fonte e a plenitude de todas as coisas, inclusive de todo louvor , toda a adoração, toda a alegria e júbilo. Por isso Jesus disse que Deus não procura adoração, pois adoração ele tem no céu (Is. 6 1 a 3). Deus procura por seus filhos, seus adoradores.(Jo. 4:23)
O que vem ao meu coração ao meditar sobre isto é que acima de tudo existe algo na adoração que é de vital importância não para Deus, mas para os adoradores, ao ponto de Deus em sua onisciência  e auto suficiência estar procurando por adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Adoração (comunhão) é um precioso elo entre a criatura e criador. Tudo está na atitude do adorador, no livre arbítrio que temos para optarmos em sermos ou não adoradores.
Deus nos deixou esta opção. Ele governa todas as coisas e poderia Ter feito de toda a criação seus adoradores assim como são os anjos, mas nos deixou a opção de o sermos ou não. Ao optarmos por Cristo, optamos por Deus.
Esta é a grande brecha da maioria das religiões que querem adorar a Deus, falam até mesmo de vida eterna,  porém  sem o sacrifício de Jesus. O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, optando por Jesus e pelo seu reino, opta em Ter comunhão com Deus, comunhão esta que não é imposta por vontade divina mas é uma livre opção de amor. A parte de Deus é completa e perfeita seu amor por nós é inquestionável, porém ele espera por cada um de nós quando através de Cristo por obra do Espírito Santo que enche  nosso coração do Seu amor revelado a nós por pela plenitude de Jesus e depois retorna para Ele. A  verdadeira adoração é uma opção deste abrir-se ao amor divino, feita por cada um de nós, se não fosse assim porque Deus estaria procurando verdadeiros adoradores? Qual é a nossa opção? Deus governa sobre todas as coisas, menos sobre a nossa opção por adorá-lo ou não. Deixa para nós esta única e pequena atitude. Optarmos ou não por amá-lo e adorá-lo. Adoração é algo que satisfaz e alegra a Deus, mas beneficia também ao homem , pois este ao optar por Deus está cumprindo a sua parte neste enlace de amor. Adoração emana do amor.  Deus quer ser amado por nós. O que trás eficácia na adoração é o amor. O que dá conteúdo as nossas expressões de adoração é a nossa vida de amor expresso em aliança e compromisso para com Deus e o seu reino nesta aliança de amor.
AMAR A DEUS ACIMA DE TUDOSl. 18:1 “Eu te amo ó Senhor, força minha”
A maior característica dos adoradores não é a sua forma de cantar e louvar, mas sim o profundo amor que estes tem por Deus. Sempre o que tem me chamado a atenção em homens como Abraão, Davi, os profetas e os discípulos de Jesus, é o profundo amor que tinham por Deus, Davi no Sl 18:1 diz, “ eu te amo oh Senhor” Jesus externou o seu amor incondicional ao Pai, e à sua vontade,sua vida foi em tudo direcionado por este amor, amor que se transformou em uma vida prática de devoção, adoração, submissão e principalmente obediência e sacrifício (Jo.4:34).
Quando falo deste amor falo do amor que Deus coloca no coração de cada um de nós seus filhos através do Espírito Santo que nos leva a uma comunhão que não pode ser quebrada por nada deste mundo. Paulo fala em Rom. 8:35 o que pode nos separar do amor de Cristo? A tribulação ou a angústia, ou a perseguição, ou a  fome ou a nudez, ou o perigo ou a espada? E conclui no verso 38, pois estou certo de que nem a morte nem os principados, nem as potestades, nem o presente nem o porvir, nem altura, nem alguma  outra criatura nos poderá separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus  nosso Senhor.
 Posso pois entender que este amor que o texto fala de um amor sobrenatural que brota da própria presença do Pai em nós que nos faz amar a Deus, acima de todas as coisas. Em Dt. 11:1 Moisés ordenava ao povo “amarás, pois, o Senhor teu Deus”. Agora pela graça nós podemos fazê-lo através do Espírito Santo. Minha pergunta é sempre o que  é amar a Deus, e o quanto eu amo? Passando por esta ou por aquela provação este amor  é verdadeiramente provado, se estar ou não bem financeiramente, interfere neste amor, devemos ver os fundamentos do nosso amor para com  Deus e o seu reino.
Adoração é uma resposta ao amor constante a Deus, como o amor que Abraão tinha, que entregou seu próprio filho, figura do amor que Deus tem por nós que também o fez. E porque Ele nos amou primeiro é que também podemos amá-lo.

Amor expresso em gratidão:
Este amor deve ser expresso em nossas vidas primeiramente em gratidão. Um adorador tem um coração grato.  Paulo fala: “Em tudo daí graças, pois esta é a vontade de Deus para convosco”, o salmista falou em entrar por suas portas com “ações de graça” – Esta gratidão que nos leva a dar graças a Deus em qualquer situação é um  sublime incenso de amor que nos leva a reconhecer a soberania de Deus sobre todas as coisas. A linguagem deste mundo é a murmuração, a gratidão é porém, fruto dos lábios e corações daqueles que conhecem a Deus. Nosso louvor tem que ser fruto desta gratidão constante em nosso coração, quando me converti recebi de meu amado pastor um livro cujo título era “Louvor que liberta” cujo enfoque era a gratidão em qualquer situação, pois quando assim agimos estamos reconhecendo a soberania de Deus em qualquer situação e sempre lhe somos gratos.

Amor expresso em obediência:
A obediência é outro fruto deste amor. Um adorador tem prazer em obedecer a vontade do Pai. Jesus assim o fez. Em Jo 4:34 diz que minha comida e minha  bebida é fazer a vontade daquele que me enviou isto é seu prazer maior, acima até mesmo de sua vontade natural era obedecer, a palavra nos diz também que  Ele foi obediente até a morte e morte de cruz. A vida de  adoração de Cristo não foi regada de conceitos que muitas vezes impomos à nossa adoração como música ou palavras, mas sim foi expressa em uma incondicional vida de amor ao Pai expresso em obediência. Em I Sam. 15:22 Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor que o sacrificar, e o atender melhor que a gordura de carneiros. A grande diferença entre o tabernáculo de Moisés e o novo tabernáculo que aqui neste texto Deus começa a mencionar é a obediência requisitada por Ele que lhe agrada bem mais que os antigos sacrifícios. Obediência estas que foi totalmente consumada em Jesus.

Amor expresso em confiança:
Estes dois aspectos anteriores só podem ser gerados em nosso coração quando existe fé “Sem fé é impossível agradar a Deus” e adoração é fruto de fé. Sem crermos de uma maneira total em Deus não poderemos adorá-lo, como Ele é digno de ser adorado. O inimigo sempre tenta roubar a fé. Podemos Ter muita gratidão, podemos até Ter muita obediência, porém somente poderemos agradar a Deus e nos achegar confiantemente ao Seu trono de graças, crendo em um Deus que sempre foi, é e será poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos pelo seu poder que opera em nós. Adoramos porque cremos. Crer não é algo automático  em uma vida . Fé uma semente de Deus em nossa vida, a qual o inimigo constantemente  nos tenta roubar, e quando isto acontece vem algo que chamamos de incredulidade, Jesus falou desta semente como um grão de mostarda em nosso coração. Nos disse também que tudo que pedíssemos em seu nome ele o faria colocando sobre nós um fundamento para nossa fé: SUA FIDELIDADE. Somos fiéis por causa de um Deus Fiel.

Dependência de Deus

15 de abr. de 2013

1 ° lição Aos Pés de Jesus

Atitude do   coração
No evangelho de Lucas, capítulo 5, temos a narração
da chamada pesca maravilhosa, que nos fala do
milagre espetacular que Pedro e seus companheiros
experimentaram. Estes trabalharam a noite inteira,
porém nada pescaram. Eram pescadores experientes,

habilidosos, mas aprenderam que quem cria peixes
e os faz serem pescadores é Jesus Cristo. Já o ato de
“colher os peixes” acontece quando permitimos que o
Senhor entre no nosso barco, tal como fizeram esses
nosso irmãos de Lucas 5. Vamos ao texto:
8
“Aconteceu que, ao apertá-lo a multidão para
ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de
Genesaré; e viu dois barcos junto à praia do lago; mas
os pescadores, havendo desembarcado, lavavam as
redes. Entrando em um dos barcos, que era o de Simão,
pediu-lhe que o afastasse um pouco da praia;
e, assentando-se, ensinava do barco as multidões.
Quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao largo,
e lançai as vossas redes para pescar. Respondeulhe
Simão: Mestre, havendo trabalhado toda a noite,
nada apanhamos, mas sob a tua palavra lançarei as
redes. Isto fazendo, apanharam grande quantidade
de peixes; e rompiam-se-lhes as redes. Então, fizeram
sinais aos companheiros do outro barco, para que
fossem ajudá-los. E foram e encheram ambos os barcos,
a ponto de quase irem pique. Vendo isto, Simão
Pedro prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor,
retira-te de mim, porque sou pecador. Pois, à vista da
pesca que fizeram, a admiração se apoderou dele e
de todos os seus companheiros, bem como de Tiago
e João, filhos de Zebedeu, que eram seus sócios. Disse
Jesus a Simão: Não temas; doravante serás pescador
de homens. E, arrastando eles os barcos sobre a
praia, deixando tudo, o seguiram.” (Lucas 5.1-11.)
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Sob a palavra de Jesus eles lançaram as redes. Isso
é, eles obedeceram ao Senhor. Obedeceram e foram
felizes por isso. “Leve o barco para um lugar onde o
lago é bem fundo. E então você e os seus companheiros
joguem as redes para pescar”, disse o Senhor a Pedro.
Eles assim o fizeram e após a decisão mais acertada,
contemplaram o milagre. Depois de lançarem
as redes foram surpreendidos; elas retornaram cheias
de peixes. Foram tantos que eles tiveram que chamar
outro barco para ir ajudá-los a descarregar. “Então, fizeram
sinais aos companheiros do outro barco, para que
fossem ajudá-los. E foram e encheram ambos os barcos,
a ponto de quase irem a pique.” (Lucas 5.7)
Já vimos que no verso 8 Pedro pediu a Jesus para
se retirar dele. “Vendo isto, Simão Pedro prostrou-se
aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, retira-te de mim,
porque sou pecador.” Eu não sei se você já observou
quantas vezes nos evangelhos nós encontramos as
pessoas aos pés de Jesus. Não eram pessoas que mereciam
estar ali; contudo, Jesus não chutou ou rejeitou
alguém que estava diante dele, prostrado aos seus pés.
Também não sei se você alguma vez já esteve prostrado
aos pés dele, porque quase sempre corremos para
segurar somente nas mãos do Senhor, queremos suas
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mãos e pedimos para que Ele as coloque sobre as nossas
cabeças, e essa não é uma atitude errada, mas há
momentos que podemos e devemos nos prostrar, e
quando isso acontece é maravilhoso. Contudo, a primeira
ação para que isso aconteça é prostrar-se aos
pés de Jesus, é ajoelhar-se.
“Todas as nações que fizeste virão, prostrar-se-ão
diante de ti, Senhor, e glorificarão o teu nome. Pois tu
és grande e operas maravilhas; só tu és Deus! (Salmo
86.9-10.)
Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha
1ª Edição: setembro/2011